Marcha contra a Fome denuncia insegurança alimentar e carestia

A Marcha contra a Fome, realizada ontem (13) em várias cidades, denunciou a insegurança alimentar no País e o aumento de preços de itens básicos para a população, como o gás de cozinha, além do fim de políticas públicas.

14 nov 2021, 14:54 Tempo de leitura: 1 minuto, 12 segundos
Marcha contra a Fome denuncia insegurança alimentar e carestia

Marcha contra a Fome – Divulgação MTST

A Marcha contra a Fome, realizada ontem (13) em várias cidades, denunciou a insegurança alimentar no País e o aumento de preços de itens básicos para a população, como o gás de cozinha, além do fim de políticas públicas. Em São Paulo, por exemplo, após passeata que saiu da estação Paraíso do metrô, na zona sul, o ato terminou na praça da Sé. Houve distribuição de alimentos e ato ecumênico celebrado pelo padre Júlio Lancelotti (Pastoral do Povo de Rua) e pelo pastor Ariovaldo Ramos (Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito). No Rio de Janeiro, a mobilização ocorreu na praia do Leblon, também na zona sul.

Organizado pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e pela Frente Povo sem Medo, o ato contra a fome em São Paulo percorreu a avenida 23 de Maio, corredor que liga as regiões norte e sul da cidade. “Não aguentamos mais a miséria provocada pelo governo Bolsonaro. O alto custo do gás, da comida, a falta de auxílio emergencial e o fim do Bolsa Família jogam, cada vez mais, o povo na invisibilidade”, afirmaram os organizadores em redes sociais. Eles estimaram em 20 mil o número de manifestantes.

Matéria publicada originalmente no site PT na Câmara e replicada neste canal.