O ex-assessor e ex-motorista da família Bolsonaro, Fabrício Queiroz, segue sumido e sem explicar como movimentou R$ 7 milhões em três anos. Acusado de fazer parte de milícias no Rio, Queiroz administrava no gabinete do senador Flávio Bolsonaro um esquema chamado de rachadinha, quando funcionários devolvem parte do salário.
Já o Ministério Público vê indícios de que senador Bolsonaro lavou dinheiro ao comprar 19 imóveis por R$ 9 milhões. “Será que finalmente vamos descobrir quem comandava a organização criminosa?”, questionou o deputado Zarattini. Veja na íntegra o Papo Reto com Zarattini.