Com o governo Lula, o rendimento domiciliar per capita no Brasil ficou em R$1.893 no ano passado, o que representa um aumento de R$ 268, ou 16,5%, na comparação com 2022, quando o valor foi de R$ 1.625. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) e foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na quarta-feira (28).
O rendimento domiciliar per capita foi calculado como a razão entre o total dos rendimentos domiciliares (nominais) e o total dos moradores. Nesse cálculo, são considerados os rendimentos de trabalho e de outras fontes. Todos os moradores são considerados no cálculo, inclusive os pensionistas, empregados domésticos e parentes dos empregados domésticos.
Em 2023, o menor rendimento domiciliar per capita foi verificado no Maranhão, de R$ 945. Esse valor equivale a 28,2% do registrado no Distrito Federal (R$ 3.357), que está no topo do ranking.
Na lista das cinco unidades federativas com os maiores rendimentos, o DF é seguido por São Paulo (R$ 2.492), Rio de Janeiro (R$ 2.367), Rio Grande do Sul (R$ 2.304) e Santa Catarina (R$ 2.269).
Já entre as regiões, o Norte e o Nordeste apresentaram os menores valores.
Texto publicado originalmente no site PT Nacional