Os privilégios das Forças Armadas e participação de militares na política são alvo de análise de um artigo publicado pela Folha de São Paulo. O artigo é assinado por Lucas Pereira Rezende, professor de ciência política da UFMG, Conrado Hübner Mendes, professor de direito constitucional da USP e João Carlos Amoroso Botelho, professor de ciência política da UFMG.
Segundo eles, após 8 de janeiro e a participação de generais do governo de Jair Bolsonaro no planejamento de um golpe de Estado, estabeleceu-se um cenário onde era esperado pelo governo Lula o afastamento dos militares da política e a punição dos envolvidos.
Os professores criticam no artigo a decisão do governo de deixar as discussões relativas à alteração do artigo 142 da Constituição Federal, acabando com a interpretação errônea que coloca as Forças Armadas como ‘poder moderador’ e a proibição da participação de militares na política, para um segundo momento.
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