No regime presidencialista que vigora no Brasil desde a proclamação da República, em 1889, a figura do chefe de Estado atrai tanta atenção da imprensa quanto exerce representatividade sobre o eleitorado. Por isso mesmo, a eleição de Lula, a um mês e meio de assumir o terceiro mandato, adquire vultos de recuperação desde a democracia à autoestima nacional. Mas não há governo que possa se dar ao direito de dispensar o diálogo com o Congresso Nacional, que, dada a composição a partir de 2023, já sinaliza para as adversidades que devem ser criadas ao futuro governo.
Para debater esses desafios – os certos e os supostos -, o Faixa Livre convidou o economista e deputado federal Carlos Zarattini (PT-SP); o diretor do site Congresso em Foco Análise Rudolfo Lago e a servidora pública e deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP).
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