Na 17ª edição do Prêmio Congresso em Foco, o deputado federal Carlos Zarattini (PT-SP) concorre na categoria geral de ‘Melhor Deputado’, aberta a voto popular, e mais três categorias especiais que terão votação de júri especializado. A premiação visa reconhecer os melhores deputados e senadores do país. Zarattini está em seu quinto mandato e tem sua trajetória política marcada pela luta em defesa da democracia, da soberania nacional e no combate às desigualdades.
O parlamentar foi o criador do Bilhete Único em São Paulo, projeto que reduz os gastos dos trabalhadores com o transporte público. É autor de diversas leis, como, por exemplo, a Lei da Tarifa Social de Energia Elétrica e o Auxílio Gás, e de programas que beneficiaram milhões de famílias de baixa renda em todo o Brasil. Apoio à cultura, combate à corrupção, definição do papel dos militares, o incentivo à agricultura familiar, investimentos em energia solar e a produção de alimentos mais saudáveis também são bandeiras que estão presentes no mandato.
Além das categorias gerais, Zarattini concorre também em categorias especiais. A categoria de ‘Apoio à Indústria’ reconhece parlamentares que promovem propostas legislativas e ações públicas em favor da indústria nacional. Já ‘Clima e Sustentabilidade’ premia aqueles que se destacam na defesa de políticas para o desenvolvimento sustentável e proteção dos recursos naturais. A ‘categoria de Cidades Inteligentes’ reconhece parlamentares que promovem iniciativas para o desenvolvimento de cidades com infraestrutura tecnológica e sustentável. Os ganhadores dessas categorias serão definidos por um júri especializado.
Como votar? A votação popular estará aberta pela internet a partir do dia 1º até 31 de julho, no site: premio.congressoemfoco.com.br. Qualquer pessoa pode votar, basta fazer o cadastro no site e escolha um deputado e um senador, no mínimo, para validar sua votação. O público pode votar em Zarattini como o ‘Melhor Deputado do País’ .
Regras de participação: Para concorrer ao prêmio, os parlamentares devem ter exercido o mandato na Câmara ou no Senado por ao menos 60 dias até 31 de maio de 2024. Não podem ter acusações criminais ou processos de improbidade administrativa em curso, exceto processos de calúnia e difamação sem a participação do Ministério Público. Além disso, devem respeitar os direitos humanos fundamentais, sem fazer apologia à tortura ou violência.
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Com informações do site Congresso em Foco
